Linguagem, Comunicação, Educação e TIC: Vários Pensamentos em Encontro Alexandre Guimarães, Valéria Martins (Páginas: 1-3)
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Do Livro Impresso ao Digital: Comunicação, Transposição e Linguagens Thiago Costa (Páginas: 4-8)
O presente artigo busca discutir a passagem do texto impresso
para um meio digital. Portanto, discute-se os procedimentos de
que o escritor se vale em seu texto e as possibilidades pensadas
no percurso da transposição para um livro hipermidiático (ebook),
combinando diferentes visões de seu texto e o gênero que
a obra constitui. Para tanto, busca Roger Chartier,
posteriormente estudos de design e de hipermídia, na medida em
que esses recursos tornam a obra mais hesitante e instigante ao
navegador. Também considera os processos de convergência
das linguagens tendo como base os escritos de Lúcia Santaella.
Discute-se a codificação digital e a transposição do texto que
ampliam o universo literário, ampliam o público-alvo de uma
mesma obra e criam novos nichos de mercado, trazendo um
grande impacto social no universo da comunicação. Nessa nova
era dos textos eletrônicos e interativos, todos esses elementos
contribuem para que a literatura seja potencializada e possam
emergir daí novos meios.
O Texto Pela Imagem: Análise das Capas de O Cortiço no Século XXI Luciani Luciana (Páginas: 9-14)
O presente estudo consiste em analisar os sentidos construídos
na imagem da capa utilizada pela Editora Ática, da 38a edição,
publicada em 2011 no mercado editorial brasileiro, para ilustrar
a obra O Cortiço (1890), de Aluísio Azevedo (1857-1913). Este
trabalho, por meio dos estudos imagéticos, pretende examinar as
correspondências semânticas entre capa e texto literário,
levando em consideração a estética Naturalista, bem como o
momento sócio-histórico do romance e da sua publicação no
século XXI, oferecendo, assim, outra possibilidade
metodológica de compreensão dessa obra de Aluísio Azevedo,
consagrada como a mais importante expressão literária do
Naturalismo brasileiro. Recorre-se para tal estudo, portanto, aos
fundamentos teóricos da escola Gestalt que fornece meios
concretos para que se proceda a leitura visual. Recorre-se, ainda,
aos pressupostos da tradução intersemiótica que possibilita
compreender como ocorre o processo de transformação de uma
linguagem construída por meio de um sistema semiótico em
outra linguagem. Também, é necessário, para este estudo,
entender de que forma a capa, um paratexto editorial, estabelece
conexões com o texto principal e de como pode (ou não)
despertar no leitor a decisão pela leitura.
A Linguagem Fotojornalística como Suporte do Registro e Análise da Revolução do Cravos Alexandre Guimarães (Páginas: 15-24)
O desenvolvimento técnico da fotografia, somado à percepção
individual de cada fotógrafo, ampliou, significativamente, as
possibilidades de escrita e de interpretação da linguagem
fotográfica. Dentre suas múltiplas variantes, encontra-se a
fotografia jornalística que, muitas vezes, principalmente em
momentos de conflito, divulga imagens compostas com a
presença da violência. O presente artigo trata da fotografia
jornalística, à época analógica, que registrou o momento final da
Revolução dos Cravos, trazendo à discussão questões que tratam
da violência, da própria fotografia, de sua linguagem e das
possibilidades de sua leitura.
As Relações entre Linguagem e Cultura Organizacional: Uma Análise do Discurso do Empreendedorismo na Internet Brasileira em 2014 Afonso Figueiredo, Danilo Dupas, José Silva, Norberto Prestes, Rogério Martins, Rogério Melo (Páginas: 25-29)
Este trabalho tem por objetivo analisar uma reportagem
jornalística acerca do contexto do empreendedorismo na cultura
brasileira. A referida reportagem foi publicada no jornal O
Estado de São Paulo, no ano de 2014. Os resultados da análise
apontam para o fato de que a lógica da carnavalização pode ser
vista como estratégia discursiva. O principal ponto a ser
destacado da análise é o fato de que mesmo a cultura
organizacional sendo pautada pela imagem da seriedade pode
ser divulgada pela estética da carnavalização, principalmente, no
Brasil cuja alcunha é país do carnaval.
Autor e Autoria no Discurso Publicitário: Reflexões sobre Questões de Estilo Carlos Andrade, Marlon Muraro (Páginas: 30-36)
O presente texto tem por objetivo refletir sobre a produção de
peças publicitárias, como enunciados concretos de natureza
híbrida, pois constituem o discurso a partir das relações entre a
linguagem verbal e a pictórica (imagens). Assim, desejamos
responder: se peças publicitárias que são solicitadas a uma
determinada agência ou profissional e os serviços para tal são
pagos pelo anunciante, haveria marca de autoria nelas, ou o
profissional se preocupa apenas com o que deseja seu cliente?
Ou ainda, de outra forma, mais ampla, existiria texto de
qualquer natureza em que não se pudesse perceber marcas
textuais ou pictóricas que marcassem o autor de determinada
peça publicitária? Na busca de respostas às questões levantadas,
pretende-se definir como solo epistemológico as discussões
realizadas por Bakhtin e seu Círculo, no que se refere a autor,
autoria e estilo, além de, passar rapidamente, pela verbovisualidade
que marca a construção composicional do gênero
“anúncio publicitário”. Pretendemos analisar quatro peças
publicitárias impressas, produzidas por um mesmo sujeito,
discutindo de que forma os recursos utilizados por ele no
anúncio publicitário mostram a sua voz e “a maneira pela qual
as vozes dos outros se articulam com a voz do sujeito explícito
da enunciação” [1].
[1] M. Bakhtin. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins
Fontes, 2010a.
A Utilização do Facebook como Estratégia de Ensino da Ortografia da Língua Portuguesa: Um Relato de Experiência Emanuela Santo, Valéria Martins (Páginas: 37-42)
Na vida de um professor de Língua Portuguesa, é extremamente
comum vivenciar situações nas quais os jovens estudantes
apresentam dificuldades com a grafia correta das palavras. A
partir dessa realidade, surgiu a questão de como tornar o ensino
de ortografia mais significativo para os alunos, fazendo com
que, verdadeiramente, aprendam ortografia. Dessa forma, esta
pesquisa propôs a elaboração de uma proposta didáticometodológica
com o objetivo de criar uma ferramenta de ensinoaprendizagem
para tratar das dificuldades mais comuns da
língua. Criou-se, então, o perfil MANU ORTOGRAFIA na rede
social Facebook. Nela, os estudantes puderam interagir com os
colegas e a professora, de forma a contribuírem com materiais
que encontrassem na rua e que contivessem desvios da Língua
Portuguesa. Para concluir o trabalho, foi desenvolvido um jogo
digital a partir das postagens dos estudantes.
A Importância dos Gêneros Digitais na Escola Sandra Pietro (Páginas: 43-48)
As sugestões metodológicas apresentadas pelos documentos
oficiais sobre a educação no Brasil, os PCNs (Parâmetros
Curriculares Nacional) [1], apontam para uma prática
sociointeracionista quanto ao ensino da língua(gem). Produzir
textos, portanto, é agir simbolicamente para o mundo,
produzindo sentidos para o outro. Nessa produção, o homem,
como um ser social, age de maneira ordenada e organizada na
relação com o outro. Estabelece-se, assim, o que se denomina a
interação social, sobre a qual Marcuschi [2] afirma não se tratar
de “uma atividade caótica, nem aleatória ou mecânica, mas
ordenada, coordenada e intencional”. A interação social é um
dos dispositivos mais importantes para a construção social da
realidade, pois os participantes da interação são construtores
sociais que utilizam a língua como meio facilitador nessa
relação para alcançar os seus mais diversos propósitos e
objetivos. Nessa prática social, considerando-se as diferentes
formas de manifestação da linguagem, não se pode negar a
presença indubitável da tecnologia, que avança nas relações de
interação, em especial, entre os jovens, por meio das redes
sociais da Internet. A tecnologia, em especial com o surgimento
da Internet, redefiniu uma imensa rede social, virtual, que liga
os mais diversos indivíduos pelas mais diversificadas formas em
uma velocidade espantosa. O novo panorama de tecnologia
digital relativizou a necessidade da presença física nas relações
humanas e na vida social. Isso dá uma nova noção de interação
social, que pode ser realizada nos meios digitais, por meio, entre
outros, das mídias sociais. Além desse novo formato de
interação social, traz à reflexão uma nova forma de uso tanto da
língua na escrita quanto da prática interativa. Nesse aspecto, os
espaços de aprendizagem na era digital integram-se, não só
entre os espaços sociais (casa, família, amigos, lazer,
comunidade física em geral), como também, com todo espaço
virtual e, para que se possa viver melhor na sociedade do
conhecimento, da informação e da comunicação, é preciso
desenvolver competências específicas para a interação escrita
que permita ao indivíduo transitar, ocupar e interagir,
eficientemente todos esses contextos sociais. A partir dessa
reflexão, conclui-se a necessidade e a importância do papel da
escola em relação a esses novos suportes textuais que fazem
emergir novos gêneros digitais, que deverão ser incorporados ao
contexto acadêmico para uma formação para a vida.
Jogos Digitais no Ensino de Língua Portuguesa e Literatura: Uma Nova Possibilidade Nickolas Andrade, Rafaela Quesada, Valéria Martins (Páginas: 49-56)
Discute-se no ambiente acadêmico que, diante de um mundo
cada vez mais tecnológico, o educador consciente de sua prática
sabe que é importante o desenvolvimento de propostas de
trabalho que visam à utilização das TICs em sala de aula da
Educação Básica. Entretanto, o que se vê na prática é que
grande parte dos professores responsáveis pelas disciplinas de
Língua Portuguesa e de Literatura costumam reagir
negativamente ao fato de desenvolver novas estratégias de
trabalho usando ferramentas tecnológicas, muitas vezes, por
desinteresse ou despreparo. É em função de um mundo a cada
dia mais tecnológico, sobretudo, no universo de crianças e
adolescentes, que aparecem os jogos digitais como uma
possibilidade didático-metodológica no ambiente educacional.
Foi a partir dessas reflexões que surgiu o tema central deste
artigo: verificar de que maneira os jogos educativos digitais
podem ser aplicados nas aulas de Língua Portuguesa e Literatura
e como eles podem ser trabalhados e reinventados no ambiente
escolar, despertando, de forma mais criativa e lúdica, o gosto
pela aprendizagem no educando.
Branca de Neve e os Sete Anões: A Educação Transmidiática e o Uso de Materiais Autênticos no Ensino de Inglês Débora Silva (Páginas: 57-61)
É consenso entre os estudiosos dos contos de fadas que o texto
mais antigo que apresenta as temáticas presentes em Branca de
Neve é de autoria do italiano Giambattista Basile. Trata-se de La
schiavoletta, cuja temática central é a inveja que uma rainha tem
da beleza de sua sobrinha. O texto faz parte da obra Il
Pentamerone, publicada em Nápoles, entre os anos de 1634 e
1636. Na Alemanha, uma história semelhante, que já era
compartilhada oralmente pela população, é escrita pelos Irmãos
Grimm em 1812. Centenas de anos mais tarde, a obra dos
Grimm é popularizada mundialmente pelo filme dos Estúdios
Disney, Snow White and the Seven Dwarfs. Tal versão
cinematográfica é, sem dúvida, a de maior peso no imaginário
coletivo nos dias de hoje. A partir do filme da Disney, inúmeras
outras versões são produzidas em diferentes mídias: entre elas,
novas reescritas literárias, peças teatrais, seriados como Once
Upon a Time e vídeos no Youtube. Essa teia de conteúdos é
conhecida por grande parte da população do mundo ocidental.
Aproveitar algo culturamente tão relevante e variado em aulas
de língua estrangeira é potencialmente benéfico para os alunos.
Ao contextualizarmos uma língua, conferimos a ela utilidade e
vida, fato que a torna mais atraente e relevante. Dito isso,
pretende-se, com Branca de Neve e por meio da utilização de
materiais autênticos, desenvolver um projeto transmidiático
junto a estudantes de inglês como língua estrangeira. O intuito é
o de promover um processo de ensino-aprendizagem mais
efetivo.
A Utilização de Rede Social em Curso de Jornalismo: Um Relato de Experiência Valéria Martins (Páginas: 62-71)
Em um mundo em que os artefatos tecnológicos invadem a
vida da maioria das pessoas, alteram a comunicação das
informações e criam novos espaços de conhecimento, as redes
sociais podem auxiliar no processo de ensino-aprendizagem,
uma vez que, frequentemente, dinamizam trocas de
experiências entre professores e alunos e entre os próprios
alunos. A relação dos indivíduos com o saber mudou com as
Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) da
mesma forma que as tecnologias também transformaram
algumas funções cognitivas do ser humano. Foi a partir dessa
realidade que surgiu a ideia geradora desta pesquisa. Alunos
do Curso de Jornalismo de uma Universidade da capital
paulista foram convidados a produzir textos que,
posteriormente, foram publicados no Facebook. Este trabalho
objetiva refletir sobre a utilização de redes sociais no universo
de formação do Ensino Superior brasileiro. Para tanto, é
descrita a experiência de se utilizar o Facebook durante as
aulas de produção textual jornalística. Por fim, pondera-se
sobre a necessidade dos docentes repensarem suas práticas
pedagógicas com constância e em função do universo em que
estão inseridos.
Professor Personagem: As Imagens do Professor em Os Teclados de Teolinda Gersão Maria Vasconcelos, Marlise Bridi (Páginas: 72-76)
O presente estudo toma como base o romance Os Teclados, de
Teolinda Gersão, uma das escritoras portuguesas que se
destacaram a partir da Revolução dos Cravos em Portugal,
ocorrida em 1974. Sua obra, iniciada em 1981, com o romance
O Silêncio, conta com treze livros de ficção até o presente
momento. De maneira bastante importante para a constituição
dessa narrativa, conjuga-se a presença de tipos diversos de
atuação de professores, pois, em referência ao título do
romance, um dos elementos da obra é o ensino de piano. A obra,
como romance de formação, coloca em evidência tanto a
formação individualizada como a educação formal que, no
século XX, universalizou-se como coletiva. Uma obra ficcional
como Os Teclados propicia uma oportunidade privilegiada para
reflexões acerca da condição do professor, do seu papel, de
como pode ou deve ser a relação professor/aluno e, sobretudo,
de que marcas os professores, personagens tão importantes na
vida dos jovens, deixam na memória de seus alunos. A literatura
(ou a arte) tem essa potencialidade: inquietar e apontar outros
sentidos.
A Causa Secreta: Uma Deliciosa Resposta ao Sadismo do Leitor Machadiano Rafael Santos, Rogério Martins, Sheila Rodrigues (Páginas: 77-82)
A Causa Secreta é um dos mais intrigantes contos da obra do
escritor Machado de Assis. Inicialmente, foi publicado no jornal
A Gazeta de Notícias e a posteriori foi selecionado, pelo próprio
autor, para aparecer na sua coletânea de contos intitulada Várias
Histórias. Esse conto pode ser considerado um representante de
vários tipos de literatura, a saber: de suspense, sádica e até
mesmo de horror. Devido a uma série de peculiaridades que
apresenta, o conto pode ser relacionado com outras obras, como
os contos A Verdade no Caso do Sr. Valdemar e O barril de
amontillado, ambos de Edgar Allan Poe e a obras
cinematográficas, como A Causa Secreta, dirigida por Sérgio
Bianchi. No presente artigo, buscar-se-á apresentar uma breve
análise do conto machadiano e observar suas relações com
outros textos, inclusive, o texto fílmico, observando-se o porquê
do interesse e da relevância desse texto nos dias atuais.
Das Diferentes Mídias ao Cotidiano Escolar: O Profeta Diário como Instrumento de Reflexão sobre a Violência Alexandre Guimarães, Júlia Rinaldi, Mariana Menezes (Páginas: 83-89)
O jornalismo sempre objetivou informar o leitor e aproximar-se
dele por meio de sua organização temática e narrativa, buscando
retratar notícias e matérias pertencentes ao universo do público.
O intuito do presente artigo é mostrar um exemplo de aplicação
didática para o contexto da Educação Básica brasileira para que
se trabalhe o jornalismo em sala de aula utilizando como
exemplos práticos a saga literária e cinematográfica Harry
Potter, por meio de trechos do quinto filme da série, Harry
Potter e a Ordem da Fênix. Pelos exemplos de manchetes
retirados do filme e com base nos acontecimentos da narrativa,
pretende-se apresentar aos alunos questões como o
sensacionalismo, posições ideológicas e, também, a história do
jornalismo.
A Educação Ambiental e sua Relação com a Tríade: Cursos de Publicidade e Propaganda, Marketing e Tecnologia José Favaro, Petra Sanches, Agustin Peres, Silvia Martins, Thiago Costa (Páginas: 90-96)
A educação ambiental que é, na sua essência, interdisciplinar,
assume na sociedade contemporânea um papel importante na
formação de cidadãos e profissionais das áreas de publicidade e
propaganda, além da área de marketing. O presente artigo
pretende refletir sobre o papel da educação ambiental, do
marketing e dos meios de comunicação, impulsionados pelos
recursos tecnológicos e digitais, no desenvolvimento sustentável
e na qualidade de vida da população. Será relatada também a
participação do Brasil na Conferência da Organização das
Nações Unidas sobre o meio ambiente; a implementação do
SEMA – Secretaria Especial do Meio Ambiente e a inclusão, na
nova Constituição Federal, de um capítulo inteiro dedicado ao
meio ambiente, aém da preocupação com o cumprimento das
disposições legais voltadas para o ensino em todos os níveis e
modalidades do ensino formal. No entanto, o mais relevante
para o artigo é a implementação do tema em cursos distintos,
especificamente, os de Publicidade e Propaganda e o tipo de
profissional que estará capacitado aos novos desafios da
sociedade contemporânea.
Oportunidades e Desafios da Tecnologia no Exercício da Docência no Ensino Superior: Observações sobre Linguagem e Alfabetização em Múltiplas Plataformas no Ensino de Comunicação
André Santoro, Denise Paiero (Páginas: 97-102)
Docentes do ensino superior, em todas as áreas do
conhecimento, lidam rotineiramente com dificuldades e desafios
inerentes à constante evolução tecnológica. Esse processo faz
com que o exercício da docência tenha de evoluir de forma
contínua, pois o professor não pode prescindir de estratégias de
aproximação com o repertório de mídias e plataformas dos
estudantes. Por um lado, as rotinas na sala de aula (ou em
quaisquer outros espaços acadêmicos) exigem que o gap
geracional entre mestres e alunos seja constantemente superado,
para que as linguagens e plataformas dos mais jovens, em
permanente mutação, sejam incorporadas ao repertório daqueles
que têm a função de sistematizar e transmitir (com todas as
ressalvas deste verbo no contexto pedagógico) o conhecimento.
Em outro plano, há de se considerar a oferta de ferramentas
tecnológicas de ensino ao próprio docente, que deve manter-se
atualizado e em sintonia com as novas facilidades. Com base
nesses dois pontos principais, este artigo traz uma visão
introdutória sobre o tema a partir da experiência de dois
docentes do curso de Jornalismo da Universidade Presbiteriana
Mackenzie, em São Paulo (Brasil).
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